ECA!
O Eca tornou-se EA...dulto.
Acho que não expliquei direito, não é?
O Estatuto da Criança e do Adolescente completou seus 18 anos, alcançando a maioridade, e ainda não acredito que não houve amadurecimento concreto para punir de uma forma severa, pessoas que ainda maltratam de uma forma brutal, nem tanto os adolescentes - que de Inocentes não lhes sobra mais nada - mas, as crianças, pobres e indefesas nesta selva com animais e arrasadores de Vidas.
[Segundo pesquisas da Unifieo (Centro Universitário Fieo), de 150 casos analisados este ano nos meses de Maio, Junho e Julho em 12 municípios, 60% são relacionados desde recém-nascidos até os 12 anos a casos de estupro, exploração e abuso sexual; 48% das vítimas são de etnia branca; aproximadamente 60% vai à escola; 66% sabem quem é o agressor; 60% dos casos acontece na própria casa da vítima.
Quanto aos tipos de abuso, foi revelado que 44,7% foram vítimas de estupro; 33% de atentado violento ao pudor e 7% de atentado com penetração anal. Quanto ao agressor, 47% foi praticado por membros da família e 46% por parentes. Em 54% dos casos, a denúncia também parte de um membro do âmbito familiar]. (Fonte: Gazeta Mercantil)
Tendo em vista o texto acima, com lágrimas no coração e um profundo aperto na alma...pergunto-me: O que fazer para melhorar tal situação?
- Porra Moleque ou Menina; Seu chato; Cala à boca.... Um breve tapa...silêncio...empolgação....mais tapas....um pouco mais....excitação....mais tapas...o prazer...tapas....o orgasmo cerebral.
Sobrou a satisfação pessoal, em alguns a culpa e em outros os hematomas, quando tal fato não vai até as últimas consequências.
Fico pensando em conscientização...
Como conscientizar quem não possui consciência?
Como falar de um assunto tão delicado, comovente e assustadoramente brutal?
Como agir em casos como este?
Seguinte...deixo a cada um a resposta que lhe couber e se este assunto te perturba, assim como me atemoriza, pense duas vezes ao levantar a palma da sua mão ao alto, um dia ela pode estar servindo para pedir misericórdia!
Acho que não expliquei direito, não é?
O Estatuto da Criança e do Adolescente completou seus 18 anos, alcançando a maioridade, e ainda não acredito que não houve amadurecimento concreto para punir de uma forma severa, pessoas que ainda maltratam de uma forma brutal, nem tanto os adolescentes - que de Inocentes não lhes sobra mais nada - mas, as crianças, pobres e indefesas nesta selva com animais e arrasadores de Vidas.
[Segundo pesquisas da Unifieo (Centro Universitário Fieo), de 150 casos analisados este ano nos meses de Maio, Junho e Julho em 12 municípios, 60% são relacionados desde recém-nascidos até os 12 anos a casos de estupro, exploração e abuso sexual; 48% das vítimas são de etnia branca; aproximadamente 60% vai à escola; 66% sabem quem é o agressor; 60% dos casos acontece na própria casa da vítima.
Quanto aos tipos de abuso, foi revelado que 44,7% foram vítimas de estupro; 33% de atentado violento ao pudor e 7% de atentado com penetração anal. Quanto ao agressor, 47% foi praticado por membros da família e 46% por parentes. Em 54% dos casos, a denúncia também parte de um membro do âmbito familiar]. (Fonte: Gazeta Mercantil)
Tendo em vista o texto acima, com lágrimas no coração e um profundo aperto na alma...pergunto-me: O que fazer para melhorar tal situação?
- Porra Moleque ou Menina; Seu chato; Cala à boca.... Um breve tapa...silêncio...empolgação....mais tapas....um pouco mais....excitação....mais tapas...o prazer...tapas....o orgasmo cerebral.
Sobrou a satisfação pessoal, em alguns a culpa e em outros os hematomas, quando tal fato não vai até as últimas consequências.
Fico pensando em conscientização...
Como conscientizar quem não possui consciência?
Como falar de um assunto tão delicado, comovente e assustadoramente brutal?
Como agir em casos como este?
Seguinte...deixo a cada um a resposta que lhe couber e se este assunto te perturba, assim como me atemoriza, pense duas vezes ao levantar a palma da sua mão ao alto, um dia ela pode estar servindo para pedir misericórdia!
Comentários
Postar um comentário